Entre as lendas alimentadas para explicar o período em que o Corinthians ficou à espera de um título de campeão, entre 1955 e 1976, a que mais ganhou força foi a do sapo enterrado no Parque São Jorge. Para procurá-lo, foi trazido até o famoso Pai Edu, do Recife, em 1973. Ao sair sem nada encontrar, ele comentou: "Isso aqui está cheio de maus espíritos". No ano seguinte, o time perdeu o Paulista para o Palmeiras. Muitos atribuíam a maldição do sapo a Jaú, ex-zagueiro corintiano. Acusado de suborno antes de um jogo contra o Palestra Itália, ele jamais se livrou da fama de "vendido". Ao encerrar a carreira, tornou-se pai-de-santo profissional (com o nome de Pai Jaú) e acabou acusado de ter feito a mandinga que "amarrava" o Corinthians. Jaú negou o fato até morrer, em 1988.
O sapo enterrado
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