Diogo Rincón vive dia de herói no Memorial do Corinthians


O meia Diogo Rincón atravessa sua melhor fase desde que chegou ao Corinthians. Autor de dois gols na goleada por 4 a 0 sobre o Goiás da última quarta-feira, o jogador comemorou o bom momento com uma visita ao Memorial do Corinthians, onde foi aclamado com grande euforia por mais de cinqüenta torcedores na sede do Parque São Jorge.
"Pelo o tempo que estou no Corinthians não esperava todo esse apoio tão cedo. Estou muito feliz com essa recepção. É um dia de herói, algo que não tinha na Ucrânia. Lá alguns jogadores só passavam por dia do vilão porque não tinha esse calor da torcida como aqui", afirmou o meio-campista, que veio por empréstimo do Dínamo de Kiev em fevereiro deste ano.

Satisfeito de poder defender o time alvinegro, Diogo Rincón reiterou a vontade de permanecer no Corinthians além do término do contrato com o clube do Parque São Jorge, válido até o fim da temporada.

Depois de sete anos de sua saída para o futebol europeu - ele transferiu-se do Internacional para o Dínamo quando ainda tinha 20 anos - Rincón almeja recuperar o tempo perdido no exterior para ganhar reconhecimento no Brasil.

"Um dos objetivos no meu retorno é ser reconhecido dentro do meu país. Saí muito cedo e estou contente de poder fazer o meu melhor por aqui. Além disso, posso ficar bem com minha família e amigos, sem nenhum problema maior", ponderou o atleta momentos depois de passar pela entrada do Parque São Jorge com dificuldades pelo assédio dos torcedores.

Em meio à visita ao Memorial, Rincón elogiou o Corinthians por sua história e ainda lembrou alguns dos grandes momentos do clube. O meio-campista deu destaque ao gol do título marcado por Elivélton na final do Campeonato Paulista de 1995 contra o Palmeiras.

"Lembro de vários jogos do Corinthians, mas aquela final do Paulista contra o Palmeiras me marcou. O gol de Elivélton é algo que lembro bastante", declarou o camisa 15 do time alvinegro.

Pela primeira vez na sala de troféus do clube, Rincón também aproveitou para brincar em relação ao tamanho de taças conquistadas pela equipe. "Para dar a volta olímpica com alguns desses troféus com esse tamanho deve ser difícil", completou.

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