Sócio-torcedor do Timão tem inúmeras falhas na compra

Lançado há cerca de dois meses, o plano de sócio-torcedor do Corinthians traz inúmeros transtornos aos torcedores que desejam associar-se para colaborar com o clube.

O sofrimento começa na aquisição. Após escolher um dos três planos, pode-se optar pelo pagamento à vista, em três, seis ou 12 vezes. Se parcelar no cartão de crédito, por exemplo, o torcedor é obrigado a acessar o site em todos os meses correspondentes para pagar. Em qualquer site de comércio eletrônico, o consumidor parcela e, então, administradora e site se acertam.

O sofrimento começa na aquisição. Após escolher um dos três planos, pode-se optar pelo pagamento à vista, em três, seis ou 12 vezes. Se parcelar no cartão de crédito, por exemplo, o torcedor é obrigado a acessar o site em todos os meses correspondentes para pagar. Em qualquer site de comércio eletrônico, o consumidor parcela e, então, administradora e site se acertam.

- Já houve algumas reclamações sobre isso. Pretendemos resolver o quanto antes - afirma Andréa Nunes, assistente comercial da OmniSys, empresa responsável pelo programa de relacionamento.

Aí vem o valor. Ao contrário do que é divulgado, a mensalidade é majorada por “taxas de conveniências”, seja no boleto bancário ou no cartão de crédito. Veja ao lado, o acréscimo de R$ 3 na parcela do “Minha História”, plano intermediário.

Os brindes também têm problema. Neste mesmo plano, que custa R$ 480 por ano, um dos benefícios é a camisa oficial. Se optar pelo pagamento em 12x, por exemplo, o torcedor receberá apenas no 12 pagamento. O problema é que a carência não é explicada no site. O torcedor, então, recebe o cartão, alguns brindes, mas nada de camisa...

Colocar um dependente também não parece bom negócio. No primeiro plano (Minha Vida), paga-se R$ 180 (anual) e tem-se alguns benefícios. O dependente deste plano paga o mesmo valor e tem poucos brindes. Ou seja, para um filho, é melhor adquirir um novo plano do que colocá-lo como seu dependente no plano.

A Central de Atendimento do sócio-torcedor acrescenta pouco. O tratamento é genérico, com respostas evasivas e pouco produtivas. Não se pede os dados cadastrais do torcedor para analisar a situação individual.

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